3 lados de uma história: o seu, o do outro e a verdade

Há pessoas que lêem um relato e ficam indignadas com algo, aí saem repercutindo histórias mal contadas sem qualquer critério, essas pessoas adoram boatos e não pensam no que compartilham.

Há um caso, sobre uma garota que deu uma “fantasiada” nos relatos de um suporto assédio que sofreu no bar Quitandinha, na Vila Madalena, e infelizmente ela é tão fantasiosa no relato, que não pode nem sustentá-lo. E isso repercutiu de uma forma, nos “tribunais virtuais da sociedade” Facebook e Twitter, que acabou me chamando a atenção.

De um lado a garota que diz que sofreu assédio, mas não quis ir até a delegacia que era longe demais (750m) para fazer um BO do ocorrido. E só atacou o bar, que ela estava putinha com eles porque não a ampararam como provavelmente os papais dela fariam. Do outro lado, o bar que vacilou na resposta a um cliente, sendo que era só ser formal e ter um profissional para tratar a crise como deveria: Ser claro, direto e solícito com o cliente. Isso jogaria uma pá de cal no assunto e pronto.

O vídeo do izzynobre conta bem o que aconteceu e eu compartilho da opinião dele em plenitude. No link do vídeo você pode ler o relato da garotinha chorona e que não sabe praticar o feminismo, a não ser fazendo as coisas mais inadequadas possíveis para mostrar como foi injustiçada. Abaixo eu escrevo um pouco da minha opinião sobre.

Sabe aquela história de que as pessoas que não tem razão, são justamente as que despejam a maior quantidade de argumentos para basear a sua “verdade” mentirosa? Essa garota e seu mimimi não passa disso.

E o engraçado é como desconhecidos compram a história dela e ficam do lado dela sem pensarem no que pode ter havido. E saem compartilhando e atacando outras pessoas como se fossem marionetes da garota chorona. Mas ninguém perguntou sobre os caras que supostamente assediaram a chorona… Todos estavam preocupados com o bar, “que não fez o papel de uma empresa”.

Abaixo o vídeo que o bar divulgou, com as imagens do ocorrido.

Conclusão? Eu se fosse o dono do bar, fritava a chorona pela difamação. É uma empresa de 22 anos, provavelmente a idade da chorona, e que fez (veja as imagens) o que precisava ser feito, e é irrefutável que se houvesse assédio e ela tivesse ido à polícia de fato, tudo seria legalmente encaminhado da melhor forma para tratar a ocorrência.

É simples, sentiu-se lesado? Vá à polícia, não saia gritando e fazendo escândalo sem ter algo que lhe dê suporte legal. Isso só seria visto como bravata estúpida e infundada.

Pode opinar, e pode discordar de mim, não vou apagar os comentários.