Você quer ser o médico mais barato do bairro/cidade, ou o melhor?
Olá! Tudo?
Vim contar uma história que aconteceu comigo e trouxe uma reflexão de algo comum entre médicos.
Um médico amigo da minha esposa me disse num jantar: “Estou com a agenda cheia, mas sempre no vermelho. Onde estou errando?” Minha resposta foi direta: “No preço. E, principalmente, na mensagem que ele carrega.”
Existe uma regra não escrita no mundo dos negócios: quando você é o mais barato, dificilmente será percebido como o melhor. Myron Golden traduziu isso com precisão:
“Quando você é o mais barato, ninguém acredita que você é o melhor. E quando você é o melhor, ninguém acredita que você é o mais barato.”
Isso vale em qualquer mercado — inclusive no da medicina.
O paciente que valoriza preço baixo hoje, é o mesmo que amanhã questiona seu tratamento, atrasa pagamento ou troca você por um cupom do concorrente. Já o paciente que percebe valor, paga com gratidão, indica com convicção e volta com fidelidade. Para esse perfil, o barato não inspira segurança — e sim desconfiança. Ser o melhor exige mais do que técnica: exige posicionamento, narrativa, clareza estratégica. Exige entender que preço não é matemática — é percepção.
Agora reflita: o que o seu preço diz sobre você? Está comunicando excelência, confiança, diferenciação? Ou está reforçando uma ideia de escassez e desespero?
Isso de alguma forma fez sentido para você ou precisa de um aprofundamento para te convencer a agir diferente dele?
Me conte, vou gostar de saber!
Forte abraço!
Marcelo Guernieri
“A mente que se abre a uma ideia,
jamais volta ao seu tamanho original.” — Albert Einstein
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