A porra da censura do Cinemark
Sério que em 2019 temos empresas que acham que podem fazer censura?
Hoje a primeira notícia que li foi que o Cinemark havia censurado a exibição do documentário do Brasil Paralelo, sobre 1964 em suas salas.
Vamos então pensar um pouco?
Independente do seu lado na história toda, você quer que volte a existir censura? Acha que pode, em 2019 existir uma empresa, ou mesmo que parta do poder público, um ato de censura? Pense nos filmes sobre a vida do Lula, sobre Che Guevara, Marighella e tantos outros filmes claramente de esquerda, que já foram exibidos nas salas do Cinemark. E ao invés de deixar o espectador decidir se ele quer ou não assistir a um filme, eles resolvem, mesmo depois de terem alugado as salas ao Brasil Paralelo, proibir a exibição.
Este link abaixo fala sobre a notícia, sobre o pronunciamento do Brasil Paralelo e cita um pouco a ideia da definição de censura. E Se você não for um doente de algum dos dois lados (direita ou esquerda), você há de concordar comigo que não podemos admitir que alguém a essa altura do século, queira ressuscitar a censura.
E este link abaixo elucida também o posicionamento tendencioso desta empresa, que caiu muito no meu conceito.
http://sensoincomum.org/2019/04/01/cinemark-censura-filme-1964-ditadura/
Chega de filhadaputice! #BoicoteCinemark
Após o acontecimento, um dos sócios do Brasil Paralelo, Lucas Ferrugem, fez uma transmissão ao vivo para lamentar a censura:
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